monótonia

02 janeiro, 2012

Quando escrevo, faço-o para mim. Para libertar os meus pensamentos. Para descarregar as minhas opiniões e tudo aquilo que me incomoda. Quando escrevo, faço-o para o meu mundo. Faço-o para as pessoas que fazem parte dele. Faço-o para as pessoas na qual faço parte do seu mundo. Faço-o para quem me compreende; para quem me conhece; para quem me questiona. Faço-o, porque me faz sentir bem.

Às vezes interrogo-me sobre qual o limite do meu amor, da minha paciência, da minha convicção. Às vezes interrogo-me como ainda é possível gostar de ti...por detrás de tantas farsas, de tantas dúvidas, de tantos desentendimentos.

1 comentário:

  1. Sempre usaste isto para desabafar algo de nostálgico e de alguma forma, ligado ao amor. Quando é que usas também para mostrar o quanto de valor fazes dia apos dia, o que fazes pelo desporto, pelos alunos, pela política, pelos teus amigos, por ti. Muito mais do que aquilo que te importuna, és muito mais do que um homem. Do que uma paixão amorosa. "Tudo menos uma boneca", né? Fala do quando te custa por a pé e suar com um remo na mão, ficar ate tarde a estudar porque usaste o teu tempo por altruísmo, em prol dos alunos, em prol daquilo que acreditas para o futuro do teu país. Tudo aquilo que te faz maravilhosa como pessoa e tudo aquilo que, aqui...não mostras. Estas pessoas DEVEM SABER. Porque...mereces tudo isso...

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